sexta-feira, 2 de maio de 2008


Contrabaixo Acustico de Roxinho:

A principio, alguns luthiers que encontrei não valorizaram e me aconselharam a não perder tempo com o Roxinho. Densidade alta, a sua cor não caia bem com formato de instrumento. Fiz o Baixo por curiosidade! o Modelo é inspirado nas Arraias dos rios da Amazônia, procurei brincar com marchetaria na área do salto.
A acústica do Roxinho pode ser trabalhada na espessura em proporção a massa de ar na caixa acustica, usando osso no rastilho de 5 melimetros e na pestana com uma corda de 038". abaixo disso, ou acima disso, não tive equilibrio de som. Seguindo este padrão obtive os seguintes comentario de alguns baixistas que encontrei ( que não tem renome fortemente conecido nacionalmente):
O grave do Baixo equalizado obteve um equilibrio de Graves e agudos;
o Roxinho é mais leve; Há um brilho no som que destaca os "slaap's";
há uma boa resposta sonora a distancia;
A estetica do instrumendo todo de Roxinho e Amapá é otima/ O amapá deu uma boa resposta no tampo.

fiz três esperiencias com Contrabaixo Acústico neste modelo: o primeiro foi Todo em Amapá ( Madeira que me causou muitas curiosidades por ser uma árvore cujo o interessante é liquido, tem nomes variados, e em cada região apresenta uma caracteristica diferente).
o segundo foi misturando o Roxinho e o terceiro:

Modelo mais aprovado: o chamos de Rox 3-840
em consideração as duas ultimas experiências e a Madeira Roxinho da segunda experiência.
não usei mais roxinho na escala pois ainda não encontrei um produto que mantesse sua cor. O Roxinho muda de cor conforme é manuseado, pintar com verniz PU não é possivel, a não ser se escalopar a escala...Mas, ainda não encontrei quem gostasse da idéia.

Este ultimo prototipo ultilisei Jatobá. uma madeira com boa resposta sonoramente em determinada dimensão. não é tão leve quanto Roxinho e Amapá, mas, sua fisica resiste a mudanças climaticas. Na região Amazônia a humidade relativa do ar pela parte da manhã é de 100%; as 9hs é de 70% e ao meio dia é de 50% media. e dai acontece o processo reversso ate as 18hs.
Para um instrumento feito na Amazônia sair para ( exemplo) Brasilia onde a humidade do ar chega até a 13%, este intrumento deve ser construido em um ambiente com as mesmas condiçoes climaticas do local de destino.
Aconselho aos musicos que não tem essa informação mais tetalhada, que busque mais informaçoes antes de levarem seus instruementos a algum lugar.